quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Poeta da chuva

Sou o poeta da chuva
Que não cansa de vê-la cair
Água celeste, doce e pura
Que a vida precisa para existir.

Toda sede vai embora
E a quentura se desfaz
A natureza toda aflora
A bicharada se satisfaz.

A chuva as vezes demora
Outras vezes é fugaz
Mas todo mundo comemora
Todo bem que ela traz.

Chuva fina, chuva grossa
Chuva que torna a vida capaz
Que essa chuva sempre possa
Molhar a nossa roça e nos trazer a paz.

Giano Guimarães

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