Sou o poeta da chuva
Que não cansa de vê-la cair
Água celeste, doce e pura
Que a vida precisa para existir.
Toda sede vai embora
E a quentura se desfaz
A natureza toda aflora
A bicharada se satisfaz.
A chuva as vezes demora
Outras vezes é fugaz
Mas todo mundo comemora
Todo bem que ela traz.
Chuva fina, chuva grossa
Chuva que torna a vida capaz
Que essa chuva sempre possa
Molhar a nossa roça e nos trazer a paz.
Giano Guimarães
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
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