segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Raiz

A casinha coberta de palha
O fogão a lenha sempre aceso
O cantar do galo que não falha
O orvalho na relva logo cedo


O som do mato que se espalha
O vento balançando o arvoredo
À noite o som do grilo e da cigarra
Cedinho o cantar do Passaredo

O banho no riacho cristalino
A roda de conversa ao relento
O cafezinho quente matutino

A vida na roça e a tranquilidade
A natureza presente a todo tempo
É tudo que sinto falta na cidade

Giano Guimarães

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Poemas ao acaso